Explicar satisfatoriamente a presença de um "corpo estranho" não me parece uma tarefa nada simples, esteja o corpo vivo ou morto. Mas se a Predilecta tiver muita dificuldade para identificar um "objeto não identificável", sugiro recorrer à lista de fotos preparada pela Folha de S. Paulo para celebrar o mês de agosto, que é também o mesmo do folclore (http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/18451-riaturas-do-folclore-brasileiro#foto-308811).
Nela, a Predilecta encontrará um vasta lista de "corpos estranhos" de amplo conhecimento popular: onça boi, caboclo d'água, cavalo de três pés, Papa Tigo, mula sem cabeça, homem do saco... São exemplos de diversos "corpos estranhos" que animam a cultura popular e o imaginário infantil. Na falta de uma boa explicação, um bom desenho pode ajudar...
Não que eu ache que a Predilecta tenha lá muito o que fazer a respeito, a não ser tudo o que for necessário para corrigir e impedir que o problema ocorra novamente. Quanto à mim, eu aproveitei este frio e ventoso dia de feriado municipal me sentindo um corpo tranquilo, próxima à minha cachoeira predileta. Situação muito mais confortável do que a da marca de alimentos, sem dúvida: justificar um corpo tranquilo dá muito menos trabalho do que um corpo estranho.
Enfim, boa noite para quem fica.
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