Descoberta causa furor entre arqueólogos israelenses, que "estão tentando decodificar inscrições antigas descobertas em uma escavação em Jerusalém." As inscrições, que teriam sido feitas há 2 mil anos atrás, "foram encontradas nas paredes de uma câmara antiga com
resquícios de uma banheira escavada na pedra, usada para o mikvá, um
tradicional ritual de banho judaico".
Mas o que elas significam?
Por enquanto, um reles ponto de interrogação. O mais interessante, na verdade, são as hipóteses de sentido: "especialistas estão tentando decifrar as palavras, que parecem ser em
aramaico, e os símbolos encontrados, entre eles, um barco e árvores de
palmeira." Mas há quem diga que um dos símbolos possa ser "um menorá, um
candelabro de sete braços, um dos principais símbolos do Judaísmo".
Isso, sem contar que algumas dessas inscrições podem também significar
"nomes" que, apesar de estarem em aramaico, foram grafados "em estilo cursivo hebraico".
Com tantas possibilidades, Royee Greenwald e Alexander Wiegmann, chefes da escavação, não pouparam elogios, qualificando a descoberta de "muito significante."
Isso é que é ironia fina!
A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Tudo ou nada
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