A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Sol e altitude
Acordar às 3h da manhã para ver o sol nascer nos Andes foi uma experiência e tanto. Primeiro, porque me permitiu desenterrar a parafernália de inverno que não usava desde que voltei do Canadá. Segundo, porque, apesar do sol nascer para todo mundo neste planeta, lá em cima ele nasce diferente. Terceiro, porque o sol foi visto nascendo lá perto dos gêiseres do campo geotérmico El Tatio. "El Tatio", o avô que chora. A descida do grande avô foi uma sucessão de belezas de fazer chorar qualquer alma deste mundo. Minha reverência ao grande avô e a este belo povo Machuca, que me ofereceu uma deliciosa "empanada de queso", um chá cura-altitude, um belo par de luvas e uma lhaminha de souvenir.
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