Os sinais estão inscritos no corpo fragilizado pelos excessos. Lombar e cervical perdem arrego, querendo um plano quente e confortável para se refazerem. Meus ombros já não se falam entre si há semanas: andam brigados, apesar de caídos um pelo outro. A cabeça nem pende: o pescoço anda tão contraído que ela não sai do lugar. Até os pés sentem o descaso com que são tratados. Pedem férias e algum senso de justiça para com eles, por menor que seja.
Enfim... Se bem que o todo não chega a ser um caos completo. É muito mais um corpo que atravessou tormentas e que agora se despede docemente para ir dormir.
Boa noite e bom fim de semana para quem fica. E uma canção que é um afago na alma dos justos. E no sono dos justos.
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