Lua cheia, alma inquieta. E dezenas de notícias sem grandes atrativos nos jornais online.
Mas pelo menos duas delas prestam um grande serviço público às mentes nostálgicas. A primeira foi publicada no jornal O Globo online e traz resenha do livro "Popcorn — O almanaque dos filmes de rock", de Garry Mulholland (http://oglobo.globo.com/cultura/da-inocencia-ao-cinismo-53-anos-de-filmes-de-rock-5365923#ixzz1zWZfnZnn).
O livro propõe uma história dos filmes de rock entre os anos de 1956 e 2009. Mas muito "mais do que listar e avaliar dezenas de produções do gênero ao longo de 53 anos, o autor traça — com humor, acidez, ironia — um panorama da civilização nesse período a partir de seus reflexos nos filmes". Uh!!!
Sem dúvida intenção do autor era unir duas paixões - cinema e rock - em uma só jornada, além de suprir uma lacuna gritante: pouco ou nada foi dito sobre os filmes de rock, pois grande parte dos críticos de cinema desqualificavam este estilo musical. Só que, no final das contas, o autor acabou unindo três artes: cinema e rock recheados em livro bastante atraente, que tem tudo para ir parar na minha cabeceira nas próximas 48h - isto é, quando receberei meu parco salário de professora... Aceito doações, claro!
E já que estamos falando de utilidade pública, aqui vai outra informação sobre o mesmo tema: o blog (também do O Globo) "Em cartaz na Web" replica o vídeo "A história do Rock em 100 riffs" (no original "A brief history of rock'n'roll"), apresentado por Alex Chadwick e postado no site da loja Chicago Music Exchange (http://www.chicagomusicexchange.com/). O vídeo, de 12 minutos de duração, propõe um passeio pela história do rock a partir de 100 riffs (http://oglobo.globo.com/blogs/emcartaznaweb/posts/2012/07/02/a-historia-do-rock-em-100-riffs-453308.asp).
Boa viagem no tempo!
A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
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