Quando o Uirapuru canta na floresta, todos os outros pássaros se calam para escutá-lo.
Cravadas no corpo, nossas verdades mais intrínsecas rompem grilhões para voarem livres, solfejando o canto do Uirapuru.
A alma, eternecida, agradece e ouve.
Sagrado momento de me perceber mais humana.
A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
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