A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Questão existencial com cara de enquete
Arrebatada por um brevíssimo lampejo carnavalesco, cá fiquei pensando com os meus botões: o que levaria alguém a ostentar um celular rosa desses nos outros 361 dias do ano?
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A questão do celular rosa barbie é mais profunda que buraco de tatu. Imagine o rosa, que por anos pairou no imaginário ligado ao romantismo e à delicadeza, agora se vê alçado à condição de peruice. O dito telefone estava empacado na loja... pelo fato de ser rosa! Fora preconceito! Fora rótulos coloridos! Viva o rosa!
ResponderExcluirAnônimo sou eu, Rachel, dona do dito celular rosa. Com muito orgulho!
ResponderExcluirAnônima Rachel: seu celular é uma belezura; o Carnaval é que é curto demais para lhe render a homenagem devida. Hehehehe...
ResponderExcluirComo diria aquela música da Rita Lee que abria o programa TV Mulher, nos idos dos anos 1980: "ooooh não provoque... é cor de rosa choque..." : )