Total identificação com a Juma, filhote de hiena que nasceu no zoológico de Berlim. Juma é simplesmente uma hiena que não ri (http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/9107-conheca-juma-a-filhote-de-hiena-que-nao-ri#foto-174525). E não, não tive dó dela. Pelo contrário: achei que era direito natural de toda hiena - ou de qualquer outro ser vivo - rir quando quiser.
Sim, hoje estou que nem a hiena Juma: me dando ao luxo de usar meu livre-arbítrio para ir de encontro às expectativas gerais. Não vou falar do desempenho do Brasil nos jogos olímpicos, não vou falar do julgamento do Mensalão, nem quero saber qual o cachê que aquela celebridade pediu para fazer seu "ensaio sensual" (que deve ser o oitavo de uma efêmera cerreira que, no total, não durará mais de 20 meses).
Nada disso me interessa.
Quero, na tranquilidade do meu lar, acreditar no livre arbítrio da hiena. E ir dormir mais cedo do que o habitual. E esperar que a tempestade que está armando caia durante a noite.
E por falar nisso: boa noite!
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