A letra da belíssima "Hawai I '78" não deixa por menos: ela fala de uma experiência mágica de "transcendência", em que o rei e sua rainha viajariam dos tempos remotos até os dias atuais para visitar os seus domínios.
"O que eles pensariam dessas rodovias que cortam suas terras sagradas?", indaga Kamakawiwo'Ole. "O que pensariam da vida moderna da cidade grande?" A resposta vem sob a forma de um lamento entrecortado de tristeza e nostalgia.
Essa música é um convite à reflexão e à transcendência. É como se, de repente, ela me levasse a perguntar com toda honestidade: o que minha parte mais sábia pensaria de mim se ela me visitasse hoje?
A resposta não precisa ser um triste lamento.
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