Mudar de casa em dia de eclipse dá nisso: uma profusão de acontecimentos e emoções vindas nem sei bem de onde. Corre daqui, corre dali, vento no rosto, poeira no cabelo, braços doendo de tanto carregar peso, sede.
Só quando a gente muda de casa, é que pode remexer naquilo que ficou guardado um tempão, só esperando o tempo de certo para ser esquecido novamente.
Enfim: um brinde aos começos, recomeços e novos rumos.
Casa nova, vida nova!
A autora criou esse blog para divagar sobre o que lê diariamente nos jornais, com foco principalmente (mas não exclusivamente) na cobertura diária de ciência. Suas principais armas são a ironia de inspiração machadiana e um computador bacaninha (ela tirou o escorpião do bolso e comprou um de verdade). Ao citar alguma passagem, por favor, dê créditos para a autora: até para as grandes bobagens o direito autoral é inalienável.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário