Mudar de casa em dia de eclipse dá nisso: uma profusão de acontecimentos e emoções vindas nem sei bem de onde. Corre daqui, corre dali, vento no rosto, poeira no cabelo, braços doendo de tanto carregar peso, sede.
Só quando a gente muda de casa, é que pode remexer naquilo que ficou guardado um tempão, só esperando o tempo de certo para ser esquecido novamente.
Enfim: um brinde aos começos, recomeços e novos rumos.
Casa nova, vida nova!
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